sábado, 6 de abril de 2013

Vitor Hugo Fernandes


O Clérigo

Nome: Vitorugo

Personagem: Owen 

Conforme a escrita todos querem ser guerreiros matadores, magos poderosos, bárbaros ferozes ou qualquer classe que mate, pilhe, destrua e conquiste. E nessa hora com quem fica as classes de suporte ? quem será o "healer" do grupo (sim eu sei que clérigos tem grande potencial como guerreiros, mas todos sabemos que o resto do grupo quer mesmo é que eles gastem todas suas magias com curas) ? É nesse momento que entra "Vitorugo", não necessariamente a melhor escolha.
Acostumado a fazer clérigos, mas não acostumado a interpretá los  esse é o salvador. Um cara de poucas palavras e muitas caras de discordância, com um currículo repleto de "cagadas" homéricas, mas que agora tem sua redenção. Acredita ser o maior conhecedor de regras do grupo, e talvez seja, oque o coloca em confrontos constantes com o mestre (e irmão), questiona toda e qualquer ação seja ela feita pelo grupo ou pelo mestre, desconfiado.
Verdade seja dita, apesar de tudo, todo o grupo já deveria estar morto se não fosse por ele e suas manobras de resgate !



And who are you. the proud lord said.
That I must bow so low?
Only a cat with a different coat.
That´s all the truth I know.
in a coat of gold or a coat of red.
A lion still has claws.
And mine are long and sharp, my lord.
as long and sharp as yours
*(rains of castamere, game of thrones)


Bruno ferraz



The Elf


Nome: Bruno Ferraz

Personagem: Pollaris (o elfo arqueiro)

Conhecido por todos como Pollaris tiro quase certo, este é nosso nem sempre presente Bruno. Um homem dos mares, futuro capitão e paciente jogador. Seu atribulado trabalho não permite 100% de presença, mas quando se faz presente quase não se nota ! Mentira, um jogador discreto e de poucas palavras na verdade, em tempos passados um paladino defensor dos bons costumes, agora talvez já tendo batido sua cota de bom moço começa a improvisar algumas "cagadas".
Estrategista, sempre um pensamento a frente de todos (sim um pensamento, costuma antever as situações de perigo antes que essas aconteçam, mas quase como um agente do caos ele deixa que aconteçam), ex-professor de matemática, então acostumado a lidar com números, e não com seus companheiros. Costuma sacanear juntamente com o mestre (eu mesmo) nosso querido Vitor Hugo (meu irmão) toda vez que este usa sua pericia e excelencia em procurar situações de morte, geralmente resultando sim em sua morte.
Pra onde aponta a flecha de nosso arqueiro nunca se sabe !


O martírio e o ódio
O rum e a prostituta mais bela
Que de tanta saudade te bate
E quando acordas, bêbado, sujo, maltrapilho
Só lembra de um caminho
A escada e o leme
O vento e a vela
Lembranças são poucas!
Missões? Muitas
Até que a ponta da espada
Ou a bala da arma determinem um fim
Sem trunfo, sem luxo
Na prancha ou na corda
Sem glória, sem preço
Pois somos piratas!
Pois somos piratas!
*(canções piratas)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

A vida de Boror - Martelo do Trovão

Como tudo começou

-Olá meu amigo taberneiro.
-Olá caro Boror. Já está tarde. Não consegues dormir?
-Não conseguirei dormir sem antes tomar mais um de seu hidromel e prosear para aliviar a cabeça.
-Bom! A taberna está vazia hoje, acho que a cidade está se preparando para os torneios de amanhã. Então acho que posso lhe ouvir um pouco.
-Meu amigo taberneiro, vou lhe contar uma história...
Na bela cidade de Khenoria, no interior das montanhas do Norte, no mês Eleasias, também conhecido como "O Alto Verão", nasce o segundo filho do Rei Thorin Oakenshield e da rainha Kathara. Boror, filho tão amado quanto ao seu irmão mais velho Kellenus, um clérigo bem conhecido nas montanhas do Norte. 


Boror e Kellenus foram treinados desde bem pequenos pelo pai Thorin, onde aprenderam formas de combate excepcionais, os famosos ataques devastadores, os modos de defesa, que dependem de suas armaduras pesadas, escudo e proeza na batalha para se defenderem e assegurarem que o inimigo não foque sua atenção em seus aliados mais frágeis, o domínio das armas é fundamental e eles são capazes de causar grandes quantidades de dano. 
Thorin não admitiu que seus filhos vivessem das riquezas do reino, sabia que algo estava para acontecer ao reino e que preparar os filhos para as adversidades que o mundo oferece, com isso ensinou divérsos oficios comuns no reino dos anões. Kellenus virou ajudante dos clérigos reais e acabou admirado pela vida clerical. Já o jovem Boror, começou a trabalhar duro nas minas de Khenoria, onde ganhou força em seus braços ainda franzinos, sofreu com o calor dos calderões, sentiu frio nas águas dos rios gelados que correm pelas galerias das montanhas, onde corre um metal precioso chamado mitral, um metal que gera a cobiça de goblins e orcs, que por muitos anos invadiram essas galerias, afim de saquear e dominar parte das minas,  e foi onde Boror teve seus primeiros combates reais e aprendeu a usar martelos e machados aprendeu muito sobre pedras preciosas e conquistou suas primeiras peças de ouro. E esse jovem foi se tornando ambicioso, cansou da vida em sociedade e quis conhecer o mundo, criar seus próprios desafios, fazer amigos e conquistar riquezas. Mas o principal é se tornar forte o suficiente e estar preparado para os rumores vindos dos ventos do Sul.  
Antes de subir no velho pônei meu botou as mão em meus ombros, olhos nos meus olhos( notei um olhar triste em meio a aparência carrancuda em sua face), Ele olhou rapidamente para minha mãe e quando voltou com os olhos em minha direção senti um aperto que nunca sentira antes e apertando meus ombros ele disse: 
"Olhai o mundo de injustiças e sofrimento ao redor. Talvez você já nem consiga fazer isso, ante a própria dor que sente. 


Todo mundo sofre.E alguns sofrem insuportavelmente, até a morte. 

Não, nem o mundo nem a vida são um mar de rosas. É preciso ter muita garra e disposição para enfrentar não só a miséria, a violência ou as doenças e tragédias que nos acometem. É preciso prostar-se como um guerreiro em todas as situações, mas principalmente contra a falta de Amor, contra a Indiferença, a Ambição e a Deslealdade de muitos. 

É preciso ir à Guerra cientes de que não é apenas a espada, a armadura, o escudo e o machado que fazem o guerreiro, mas, sobretudo, a Paixão e o Espírito."

-É meu amigo, vejo uma bela donzela no canto solitária. Deixarei o senhor trabalhar.
-Muito boa sua história anão.(um breve silêncio)...Hahaha...Isso mesmo Boror, aproveite a noite...








terça-feira, 2 de abril de 2013

Michael Lopes

O Anão

Nome: Michael Lopes

Personagem: Boror (o Anão guerreiro)


Como todo grupo que se preze deve ter aquele jogador empolgado, altamente interpretativo e curioso, Michael fecha esse quesito ! Querido por todos seus companheiros e astuto em combate, este é nosso Anão. Sempre acompanhado de seu fiel escudeiro Pip ele não para quieto: cria historias a todo tempo, negocia, rouba as mortes de seus aliados ( especialista em matar monstros quando esses já tiveram 90% de suas vidas abatidas por seus amigos ) são algumas de suas virtudes.
Mas não são só de glórias que vivem os guerreiros. Acusado por seus companheiros de ter tendencia a ladinagem e com repetidas falhas de estrategia em combate sua vida não é das mais fáceis.
Um jogador pra todos os momentos.


"Os olhos dos guerreiros cheio de raiva pura
O aço cortando a carne
Espalhando entranhas, decepando cabeças
Enviando os homens para as suas mortes


Cavalguem, cavalguem, cavalguem Valquírias
Cavalguem, cavalguem, cavalguem Valquírias"
( Valkiryas ride, Amon Amarth )