quinta-feira, 21 de março de 2013

Um inicio sem glórias... e sem mel.

Saudações a todos que bebem do melhor hidromel ou para aqueles que desejam um local para dormir (afinal possuímos camas no segundo andar para todos aqueles que tenham cobre para pagar). Hoje eu vou falar sobre o inicio de nossas aventuras e do começo de uma amizade duradoura. Durante séculos ouve trégua entre o reino dos homens e os orcs das montanhas, os anos que antecederam tal tratado informal foram violentos e regados a sangue dos dois lados. Os orcs sucessivamente atacavam a primeira fronteira: uma grande fortificação situada na encosta  de suas montanhas, Forte Valence, intransponível (ou assim pensávamos). Sempre rechaçados, os Orcs corriam para suas cavernas, e enfrenta-los em seu território mostrava-se tão inútil quanto perigoso. Sendo assim, o antigo rei dos homens promoveu uma especie de acordo verbal com aquelas criaturas e garantiu tempos de paz.


       Só posso dizer que os homens descobriram como Orcs são criaturas traiçoeira da forma mais amarga possível: De uma longa disputa por liderança surgiu Boldog, o monstro mais cruel que alguma vez já pisou nesse mundo, e este trouxe destruição. Sua primeira aparição foi durante a queda de Valence, um massacre!  Homens mortos enquanto dormiam, sonhando com dias tranquilos.



       Ai você me pergunta: e onde está o anão nisso tudo? Tome mais uma caneca, essa por conta da casa, que lhes direi.
       Guerra declarada, todo os reino dos homens se mobilizou. Em uma vila de médio porte, homens de todos os tipos estavam sendo contratados por Sor Arturio, um velho e experimentado guerreiro. Lembro de pequenos escudeiros, velhos e seguidores de acampamentos seguirem-nos aos montes enquanto por semanas viajávamos atrás de braços capazes. De acordo com minha memoria ligeiramente falha foram nessas pequenas incursões que conheci Violet, Owen e Pollaris, um a um, cidade após cidade, juntávamos-nos a causa.

       Desta parte com certeza lembro-me pouco: Guiávamos quatro enormes caravanas desajeitadas e seus burros que empacavam constantemente. Sor Arturio sempre vestido em placas de aço contava historias a noite e cantarolava de dia, dizia sempre que a guerra estava longe e que os estrelas (elite do exercito dos homens) estavam pessoalmente nas linhas de frente. 
       Um grupo de batedores Orcs cavalgavam longe de casa. Ao avistarem as caravanas caíram sobre todos como uma tempestade inesperada. Os mercenários se armaram e foram dar resistência ao pequeno grupo. Arturio gritava ordens e avançava, velhos rezavam, jovens corriam e o caos se instalou. Os inimigos em menor numero provaram-se mais fortes, coordenados por um monstro em armadura completa ensanguentada que rugia feroz. Logo Arturio estava de joelhos com um corte vazado em sua armadura de placas de aço gritando para que fugíssemos... e assim fizemos.
       Devo dizer-lhes que este é só o inicio de nossas aventuras, ao contrario de meu barril de vinho que esta no fim:" ACABOU O VINHO !!! E NÃO SERVIREI MAIS HIDROMEL !! VÃO TODOS  EMBORA...VÃO...VÃO !! Minha dor de cabeça voltou, DIABOS !! SAIAM ANTES QUE MEU MARTELO VOE EM SUAS CABEÇAS D****** !!!!!!!

Reino dos anões



Reino de Khenoria



População: 86.000 (anões do escudo 69%, anões dourados 26%, gnomos 3%, anões das profundezas 2%).
Governo: Monarquia.
Religiões: Grande maioria Moradin
Importa: Frutas, grãos, gado de corte, cerâmica.
Exporta: Gemas, ouro, jóias, itens mágicos (produzidos com Mitral), prata.
No coração das montanhas do Norte se encontram os magníficos e gigantescos salões do Reino de Khenoria. Território pertencente aos anões, que abrange todo o perímetro ao redor das montanhas, encontradas na fria região chamada “Vastidão Gélida”


Os portões de acesso ao interior da montanha, estão localizadas à beira de um abismo, onde se deu início e  foi construída a incomensurável nação anã do Norte. 

A vida dos anões continua sendo voltada a família, nobreza e mineração. Os nobres vem diminuindo em grande escala, tudo isso devido as lutas com os orcs e goblins que habitavam as mesmas cavernas e minas. Grandes batalhas foram travadas, por conquista de território e tesouro.

E o peso das mortes, abalaram muito os anões, que demonstram um respeito jamais visto por outra raça, particularmente, aos do escudo, tornando-os melancólicos e pessimistas. Eles frequentemente se entregam a seu trabalho, seja forjando lâminas ou participando de aventuras. Essa ultima vocação é a mais popular entre os poucos anões jovens do Reino, porque eles julgam que se o Deus Moradin os abandonarem, é melhor que sejam lembrados pelos seus atos heroicos.

Já  os poucos gnomos de Khenoria, vivem em meio aos nobres, são uma raça pequena e amigável, pouco muito comuns nas partes mais pobres do Reino. Eles são menores e menos  atarracados que os anões, aparentando ser primos distantes desses, embora apenas os machos tenham barba. As feições sorridentes de um gnomo, independentemente de  sua idade, fazem com que esses seres pareçam estátuas de madeira. 
Eles parecem não se importar com o mundo e raramente se  envolvem em algo. Os gnomos não mantêm registros históricos além da memória dos mais velhos e de canções sobre lendas.E temos os anões das profundezas, que vivem  em um lugar pouco conhecido e cheio de mistérios, na zona mais profunda de Khenoria. Eles têm a mesma altura dos demais membros da raça, mas são mais esguios. A coloração da pele é avermelhada e seus olhos grandes, azuis bem claros, não possuem o brilho característico da raça. Os cabelos variam do vermelho intenso até o castanho claro. Eles têm pouco contato com os habitantes da superfície e negociam com os anões mercadores o com o reino, para obter mercadorias, melhores condições e uma relação pacifica com o reino.
Mas o nobres de Khenoria estão preocupados com os rumores, que assombram a pacificidade do reino. Os anões sentem o cheiro de tramas, talvez de algo que já seja temido a séculos. Mas ainda é cedo para quaisquer afirmações.


terça-feira, 19 de março de 2013

Saudações amantes de hidromel !

Apresentação



Saudações aos irmãos anões! Canecas do mais doce hidromel são servidos neste salão, poderá apreciar também carnes de caça (que eu mesmo procuro em minhas andanças), muitos peixes salgados, maçãs, cebolas e a especialidade da casa: sola de sapato servido a moda antiga. Se alguem me desagradar é claro.


Na verdade, taberneiro é minha segunda ocupação: aqui contarei historias sobre minhas desventuras com meus companheiros. Partilharei com vocês todos os acontecimentos, novidades, noticias interessantes e meu dia a dia de forma descontraída e irresponsável.

Este é nosso grupo:




Boror martelo de trovão, filho de Thorin, acolhido entre os elfos e matador de lobos atrozes.
Jogador: Michael.
Personagem: Anão guerreiro com leve inclinação a "ladinagem".
Tendencias: resolver tudo na porrada, bom humor descaracteristico e grandes    interpretações.





Violet pulso de cristal, a observadora e destemida.
Jogadora: Liliane.
Classe: Elfa maga com dupla personalidade tanker.
Religião: zoar os outros players, tirar 20 nos testes e inspirar os jogadores (com
seus cabelos loiros e olhar sensual).






Owen o curandeiro, sacerdote de st. Cuthbert, pescador de anões e escudo      dos fracos.
Jogador: Vitor.
Personagem: Humano clérigo questionador e "alcouchambrão".
Tendencia: salvar o grupo, salvar o grupo e irritar o mestre.





Pollaris tiro certo e arco de prata.
Jogador: Bruno.
Classe: Elfo arqueiro desaparecido.
Divindades: deus da falta de compromisso, senhor dos mares e lorde da lógica e paciência.






Léron (sem alcunha)
Jogador: Felipe
Personagem: Elfo ranger de curta duração.
Pericia: esconder-se em momentos de perigo.








Opa! minha taberna começa a encher nesse momento, hoje é dia de gritaria com a trupe de dançarinas,
os homens enlouquecem! Amanha venha até meu estabelecimento mais cedo para que possamos conversar
por mais tempo, tenho muitas aventuras para contar e ainda mais por vir.



BOA NOITE