quinta-feira, 2 de maio de 2013

O reino dos homens

Reino do Homens












Como feudos o reino dos homens se divide por áreas vastas do continente, cidades são interligadas por estradas e castelos podem ser vistos a distancia. Três são os grandes reinos e muitas são as famílias subordinadas:


  • Valencia: cerca de 2/3 de todo o território habitado, a maior e mais numerosa dos grandes reinos. Tem como destaque a cidade capital de mesmo nome governada pela tradicional família Belfontain. Há séculos reina absoluta e inquestionável como grande líder entre os homens, essencialmente militarista e de grande tradição em produção de armamentos, geograficamente protegida por cadeias de montanhas de um lado e o grande mar de outro.
  • Florence: segundo maior reino em território e com certeza o mais rico, extremamente dependente de seu comercio e das enormes riquezas provindas. Capital Selentine dourada, a cidade comercial é governada sob intensa disputa de poderes, destacam-se as famílias Leone, Vincezo, Alabardo e Constantin. Um reino nada modesto: ruas pavimentadas com ladrilhos coloridos, estatuas espalhadas com suas formas exuberantes, detalhes de ouro, prata e cobre em todas as portas e janelas, a guarda da cidade e suas armaduras de metal polido e luminescente, e por fim templos e castelos em sua disputa para tocar os céus.
  • Yumá: reino dos cultos. Capital de mesmo nome, cidade dos magos e estudiosos, berço de grandes heróis e governadores. Administrada pela orgulhosa família Drakul e seus protetores. Sua maior fonte de renda provem da agricultura graças as terras férteis e clima ameno. Misteriosa e esplendorosa, vanguardista e mágica, um reino direcionado sob leis rigorosas e com liberdade de pensamentos. 

"Criaturas inconstantes: ora grandes aliados, ora potenciais inimigos" - dizeres élficos. 


Quando falamos deste vasto reino e todo seu governo temos algumas características de extrema importância para sua formação:


Relações: no inicio dos tempos os homens não eram versados em erigir construções, um povo nômade que somente quando em contato com os altos elfos aprenderam esta arte, e muitas outras, e foram capazes de erguer suas próprias moradias. Muito gratos ao povo eterno estabeleceram-se próximos e continuaram a aprender e conhecer as coisas. Os laços criados entre os dois povos foi de proveito para ambos e logo surgiram os primeiros meio-elfos.

Crescimento: durante a chamada era de ouro todo o reino cresceu gananciosamente sob o comando de uma única família: os Drakul. Neste ponto foram erigidas quase todas as cidades atuais e consolidaram-se as fronteiras entre os outros reinos. Os primeiros confrontos com os Orcs, animosidade entre seus antigos aliados os elfos e o crescimento acelerado foram marcas desta época.

As Patrulhas: a necessidade de fronteiras delineadas foi o ponto crucial para a formação daquela que futuramente se tornaria a mais importante facção de todo o exercito: as Patrulhas. Criados exclusivamente para defesa e controle de áreas fronteiriças eram formados por alguns poucos homens sob o comando de um general capacitado chamado então de estrela. Séculos de confrontos contempladas de boas atuações desta facção coroaram sua ascensão ao poderio. Hoje a Patrulha esta intrinsecamente ligada a nobreza e ao poder: em geral os estrelas atuais são formados por guerreiros de linhagem real (geralmente importantes nomes de alguma das grandes famílias) e suas vozes tem real poder de decisão dentro dos grandes salões.


"Anões e homens são mais parecidos do que aparentam: obstinados, cabeças duras, nada se interpõe entre um anão e suas gemas preciosas e nada se interpõe entre um homem e sua vingança". - Proverbio élfico.


Comércio: no inicio um povo sem produções autênticas mas com muita sede de aprendizado. Foi lhes ensinado os mais variados oficios e profissões com os elfos e tempos depois a excelência na forja com ferro e aço,na marcenaria e a habilidade de erguer grandes construções com os anões. Logo os homens começaram a criar e a vender seus produtos: carroças e carruagens, tecidos, produtos agrícolas dos mais variados, especiarias, armas e armaduras de próprio cunho. Tornaram-se mestres no cultivo da terra e habilidosos ferreiros, porém o segredo de suas enormes feiras livres e ruas comerciais não é nada que se possa comprar ou mesmo aprender com outros, é algo inerente aos homens: a capacidade de negociar, barganhar, blefar, a manha, a pechincha,entre outras particularidades.

Navegações: a busca pelo desconhecido é uma constante. Assim que os primeiros navios foram concluídos com ajuda dos elfos, homens se lançaram ao mar com voracidade. ilhas e pedaços de terra, novas rotas para comercio e atalhos, um novo continente e suas riquezas, aos poucos o mar foi desbravado e assim permanece. A disputa marítima tornou-se intensa logo que as expedições tornaram-se produtivas e hoje grandes famílias brigam pelo poderio e  piratas surgem como uma grande força capaz de fazer frente até mesmo aos melhores navios.


"carregam espadas e adagas para escanhoarem a cara, se fossem machados como os nossos arrancariam a mandíbula fora" Anões sobre homens.


Ao norte faz divisa com Khenoria e com os Orcs das montanhas e ao leste com os Elfos e suas terras sagradas, ao sul e oeste a imensidão azul não menos intimidadora e navegando léguas ao sul o novo continente. Campos e planícies, terras amplas de clima ameno, são maioria do território, florestas e charcos espalhados ao sul, florestas e terras férteis a leste e montanhas, vales e terras áridas a norte.  
Espalhados pelo reino, em suas próprias cidades ou andando entre a população comum, não é raro achar Hobbits e meio Elfos, suas cidades próprias geralmente situam-se ao sul, seja nos charcos, campos ou florestas e aqueles que aventuram-se nos centros urbanos adaptam-se como suas habilidades peculiares, sendo assim, não raro por exemplo, acharmos hobbits trabalhando com guildas de ladinos e meio elfos nas melhores fileiras de arqueiros do reino.

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