Introdução
Nosso intuito sempre foi descrever as nossas aventuras neste blog. Devo dizer que contarei tudo da forma mais fiel possível, oque lógico vai implicar em possíveis regras sendo aplicadas de forma errada, discordâncias com qualquer tipo de suplemento, situações e itens criados para nossas aventuras e opiniões diferentes. Divirtam-se !
Dividirei as ações da seguinte forma:
- Escritos nessa cor estarão o desenvolvimento das historias e narrativas;
- Desta cor estarão as rolagens de dados, combates e regras utilizadas, a parte técnica do jogo;
- Desta cor estarão as falas e comentários dos personagens assim como suas ações, sempre antecedidas pelos respectivos nomes do personagem/jogador que vos fala;
- Desta cor serão feitos comentários meus e acréscimos de fatos externos a aventura.
Introdução
Nosso intuito sempre foi descrever as nossas aventuras neste blog. Devo dizer que contarei tudo da forma mais fiel possível, oque lógico vai implicar em possíveis regras sendo aplicadas de forma errada, discordâncias com qualquer tipo de suplemento, situações e itens criados para nossas aventuras e opiniões diferentes. Divirtam-se !
Dividirei as ações da seguinte forma:
Este foi o primeiro jogo de nosso grupo, lembro-me de nos juntarmos alguns dias antes para fazer as fichas somente e conhecer a todos. Compareceram: Vitor que criou Owen, humano clérigo; Bruno que fez um Elfo arqueiro de nome Pollaris (utilizando como base a classe de guerreiro); e Michael com seu Anão guerreiro Boror. Liliane apareceu somente na segunda e derradeira aventura, criando assim Violet sua Elfa maga.
Poucos ali se conheciam, então o desafio era grande: Vitor Hugo é meu irmão e jogava comigo desde cedo algumas de minhas infrutíferas aventuras; Bruno Ferraz um amigo de infância que já jogava tais aventuras infrutíferas, porém a menos tempo que meu irmão; Michael Lopes um companheiro de curta data que se mostrou um fã de RPG como eu; e Liliane Ribeiro chamada via redes sociais por Michael e aceitou participar de tal aventura em meio a marmanjos.
Esta foi a imagem apresentada como o vilarejo, mas com um maior numero de casas e pastos em volta. |
Um pequeno grupo de sobreviventes escapou do ataque Orc feito a caravana. Nossos quatro aventureiros unidos mediante a necessidade e três pequenos escudeiros de nome Pip, Pierre e Marco acham um vilarejo em conjunto com um pequeno castelo fora da rota de estradas do reino e lá buscam refugio.
Todos descobrem que o vilarejo esta completamente vazio, após varias rolagens de testes de procurar e ouvir nada encontram, exceção a talvez um bode que vaga com sua sineta no pescoço chamando atenção como uma campainha ambulante. Logo rumam ao pequeno castelo, este situado acima do nível do resto da cidade e protegido por muralhas em todo seu redor.
Uma pequena busca revela um velho homem que permanece sozinho e sentado em seu trono. Este é na verdade o duque deste lugarejo que se recusa a abandonar tal lugar, ele diz que desde que um grupo de kobolds invadiram seus calabouços seus problemas começaram. Ele mandou suas espadas para expulsa-los assim que o roubos começaram, mas eles foram incapazes de lidar com a situação. Aos poucos aqueles que não morreram abandonaram o vilarejo com medo.
Owen percebe que o velho não parece bem e faz um teste de cura CD 12, bem sucedido ele percebe que o homem já não come há muito e provavelmente não vai durar mais um dia. Ele tenta cura-lo magicamente mas como seu problema não são ferimentos e sim doenças e inanição, então não obtém exito.
- Pollaris: "como um ultimo favor a este homem ajudaremos limpando sua cidade destas criaturas !"
Os calabouços ficam no subterrâneo da torre de vigia, um alçapão no primeiro andar e um longo lance de escadas levam aos seus corredores e prisões.
Dois corredores em andares diferentes ligam todas as celas, uma a uma todas foram revistadas, um D20 foi rolado para cada uma delas definindo oque podia conter dentro de cada uma, como todas estavam trancadas a maioria continha corpos de prisioneiros mortos de fome e em duas portas houveram combates, uma com ratos atrozes e outra com um limo cinzento:
- Boror: "não vejo nada aqui de fora, vou entrar".
Falhando em um teste de observar o anão não enxerga o limo cinzento escondido na escuridão, um ataque surpresa e o limo engolfa o pequeno guerreiro. Neste momento estavam juntos somente ele e Pollaris e o anão começa a perder grande quantidade de PVs. Pollaris se mantem afastado e em duas rodadas com quatro flechadas acertivas sendo dois críticos ele mata o limo muito rápido antes que algo pior acontecesse.
No segundo andar subterrâneo o grupo se depara com kobolds no corredor.
Owen abre todas as portas com cautela, ao abrir a porta que da para o corredor com kobolds ele obtem exito em um teste de furtividade CD 15 e garante ao grupo uma rodada surpresa. Todos se mobilizam em duas linhas e vão para o ataque, Pollaris acerta e mata um kobold enquanto o resto do grupo consegue apenas avançar. Eram 3 kobolds, agora 2, eles atacam sem sucesso e se movimentam em direção a um túnel feito na parede entre uma ação ou outra do grupo (logo que a rodada normal tem inicio).
Owen esta logo a frente de Pollaris e ao errar seu golpe agacha no intuito de facilitar o tiro de seu amigo que vem logo atrás. Pollaris desferi sua flechada e... "1", erro crítico, ao jogar um D6 para decidir sua punição aleatória ele acerta seu aliado pelas costas e lhe causa um grande ferimento !
O combate terminou rápido logo após esse incidente hilário e de muita reclamação por parte dos jogadores. E neste momento Pollaris recebeu sua alcunha de Pollaris tiro certo.
Em uma cela reservada aos cativos de importância ou possível nobreza os kobolds prenderam um texugo atroz, nossos aventureiros ficam estarrecidos ao descobrirem que três homens serviram como alimento deste animal. Logo Após Boror exterminar o monstro com seu machado eles revistam o corpos e descobrem um molho de chaves (que serviria para abrir as celas trancadas se estas já não tivessem sido abertas a base de porrada).
Monstrinhos enjoados ! |
Os kobolds haviam entrado nos calabouços por um túnel que liga a uma enorme caverna natural subterrânea. As criaturas se estabeleceram ali com o tempo e logo na primeira "sala" receberam o grupo com armadilhas e combate.
Aos trancos o grupo foi prosseguindo até achar uma sala com armas e bugigangas guardadas pelo kobolds, dentro dela o item de maior importância com certeza foi uma cota de mithril (esta dada ao escudeiro de Boror, Pip, já que os jogadores não sabiam ainda sobre a propriedades especiais da armadura).
Extremamente cansados e feridos o grupo resolve retornar ao forte para descansarem e retornarem mais forte no dia seguinte.
Neste momento foi dado a escolha para o grupo de retornarem para se curar ou continuar, se retornassem eles recuperariam suas magias e se curariam por completo oque facilitaria o restante da aventura, portanto eu disse que esta opção iria acarretar algumas mudanças na aventura e eles iriam perder algo com isso.
Continua...
Cada dia melhor!
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